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Dia do Metodista Agora é lei

Está em vigor uma nova Lei que inclui o dia 24 de maio como o Dia do Metodismo Wesleyano no Calendário das datas comemorativas do estado do Rio de Janeiro

Consagração MEC e ED

Consagração do Ministério de Educação Cristão e Escola Dominical. Todo o 2º domingo.

ED...cada domingo uma novidade

A cada domingo Deus tem feito algo novo em nosso meio.

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Metodologia da Pesquisa

I - MATÉRIA: Metodologia da Pesquisa

II - Ementa: Ciência e Pesquisa. A matriz do Projeto de Pesquisa. Tópicos especiais de prática de pesquisa. Normas para apresentação gráfica em Projeto e Monografia.

III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Ciência e Pesquisa
1.1 - O que caracteriza a ciência?
1.2 - Importância do método científico.
1.3 - Pesquisa: o que é, para que serve?
1.4 - Fases da Pesquisa.

2. A matriz do Projeto de Pesquisa
2.1 - Escolha do tema
2.2 - Definição do problema
2.3 - Formulação de hipóteses
2.4 - A importância da justificativa e do referencial teórico
2.5 - Formulação de objetivos claros
2.6 - Metodologias de pesquisa quantitativas e qualitativas
2.7 - Organização de um cronograma de trabalho
2.8 - Formação de uma bibliografia: normas da ABN

3.  Tópicos especiais de prática de pesquisa
3.1 - Pesquisa bibliográfica: leitura, fichamento, análise, produção, revisão.
3.2 - Técnicas para coleta de dados: observação, entrevistas, questionários e outros.
3.3 - Uso do argumento de autoridade: citações diretas, indiretas e citação de citação.
3.4 - Notas de rodapé: características e emprego.
3.5 - Apresentação do resumo em artigo, monografia e definição das palavras-chave.

4. Normas para apresentação gráfica em Projeto e Monografia
4.1 - Elementos Pré-textuais
4.2 - Elementos Textuais
4.3 - Elementos Pós-textuais

Referências bibliográficas:
CERVO, Amado, L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2007.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2005.


HISTÓRIA DO METODISMO I e ll

DISCIPLINA: HISTÓRIA DO METODISMO I

Ementa
Esta disciplina possibilitará a compreensão do metodismo e sua história como expressão legítima do cristianismo histórico: Igreja Primitiva, Cristianismo Ocidental, Protestantismo. Examinará ainda a história do metodismo na Inglaterra. A disciplina observará a origem e a evolução do movimento metodista, destacando suas marcas essenciais, formas básicas de organização e sua expansão missionária.
 
Objetivos da Disciplina

1. Analisar o ambiente dentro do qual o metodismo foi gerado e o contexto sociopolítico-religioso;
2. Apresentar o desenvolvimento do movimento metodista na Inglaterra;
3. Avaliar a herança wesleyana e metodista - suas raízes, premissas fundamentais, ênfases teológicas, espiritualidade e práticas missionárias - no contexto global da história da Igreja e do desenvolvimento da sociedade, a partir da vida, obra e teologia de João Wesley, visando contribuir não somente para o autoconhecimento dos metodistas nos dias de hoje, mas também para o seu engajamento na construção do futuro.
 
Conteúdo Programático

à João Wesley e o Metodismo na Inglaterra.
 

DISCIPLINA: HISTÓRIA DO METODISMO II

Ementa

A disciplina examinará a evolução do movimento metodista nos EUA e no Brasil,
destacando suas marcas essenciais, formas básicas de organização e sua expansão
missionária.  Analisar-se-á a evolução do metodismo na sociedade norte-americana e
brasileira.
 
Objetivo da Disciplina

Avaliar a herança wesleyana e metodista, suas raízes, premissas fundamentais, ênfases teológicas, espiritualidade e práticas missionárias, chegando até o metodismo norte-americano e brasileiro da atualidade.

 Conteúdo Programático:

à O Metodismo nos EUA
à O Metodismo no Brasil

GEOGRAFIA BÍBLICA

I- MATÉRIA: GEOGRAFIA BÍBLICA


II-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

 

III- Introdução

1.1.Geografia Bíblica: conceituações, importância do estudo, ciências auxiliares, e fontes de estudo.
1.2.Localização da área de estudo: o Mundo Bíblico.
1.3.O mundo bíblico no contexto global
1.4.O mundo bíblico no contexto regional
1.5.O mundo bíblico no contexto local

VI- O Mundo do Antigo Testamento (Israel no período pré-estatal)
2.1. O Crescente Fértil. (Mesopotâmia, Egito e Canaã)
2.2. As Origens de Israel (O seminomadismo patriarcal: Abraão, Isaque e Jacó).
2.3. No Egito: a formação da nação israelita; Na Península do Sinai: o Êxodo - a Lei.
2.4. A Terra de Israel: a conquista da terra; a Confederação das Tribos; os Juízes.

V- O Mundo do Antigo Testamento (O período estatal - a Monarquia)
3.1. O Reino Unido: produção e expansão do espaço israelita – os reinos de Saul, Davi e Salomão
3.2 O Reino Dividido: o reino do Norte ou Israel e o reino do Sul ou Judá. –  o  movimento profético.

VI- O Mundo do Antigo Testamento ( os impérios Invasores)

4.1.  Assíria e Babilônia : Os efeitos desestruturadores das invasões estrangeiras e as formas de reordenamento espacial à estrutura dos novos impérios; a queda de Samaria e a deportação de Judá.
4.2. O periodo pós-exílico: retorno e restauração político-religioso da comunidade judáica sob o domínio persa. A cidade de Jerusalém. O judaísmo palestinense e o cisma samaritano.

BIBLIOGRAFIA: 
   
ARMSTRONG, Karen. Jerusalém: uma cidade tres religiões.RJ:Cia de Letras.2000.

ATLAS, Pequeno Atlas Bíblico de Tom Dowley

ATLAS,  Atlas Vida Nova. Editora Vida Nova, 1997 .
ATLAS,   The World Atlas  21st Century, 2000
Bíblia de Estudo Indutivo. Almeida. Corrigida.Revisada. SP:Vida,1997
Bíblia de Jerusalém. Edição Nova, Revista. SP Paulus, 1995.
DONNER, Herbert. História de Israel e dos povos vizinhos. Vols 1 . S. Leopoldo: Sinodal, 1997
HARRINGTON, Wilfrid J OP., Chave para a Bíblia. SP: Paulus,1985
RAVASI, Gianfrancesco. Êxodo. SP: Paulinas. 1985.
SANTOS, Milton. A natureza do espaço : técnica e tempo;  razão e emoção. SP: Hucitec, 1999
SHULTZ, Samuel J., A História de Israel no Antigo Testamento. SP:Vida Nova, 1995
TIME-LIFE Books & Abril Livros. A era dos reis divinos 3000-1500 aC.
__________________________Marés bárbaras 1500-600aC.
__________________________A elevação do espírito: a Pérsia em seu auge. 1991.


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BIBLIOLOGIA


I - MATÉRIA:  BIBLIOLOGIA

II - EMENTA: É parte da Teologia Bíblica e da Teologia Histórica. Estudos dos assuntos introdutórios à Bíblia. É auxílio na compreensão das Sagradas Escrituras e elucidação de enumeráveis fatos bíblicos. O ponto alto deste estudo é a exposição milagrosa de como a Bíblia foi formada e como chegou até nós.

III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1 - A IMPORTÂNCIA DAS ESCRITURAS
1.1 - A Razão da Necessidade das Escrituras
1.2 - Como Devemos Estudar a Bíblia

2- A BÍBLIA COMO LIVRO
2.1 - Os Livros Antigos
2.2 - A Estrutura da Bíblia
2.3 - O Tema Central da Bíblia

3 - A BÍBLIA COMO A PALAVRA DE DEUS
3.1 - A Inspiração Divina da Bíblia
3.2 - Harmonia e Unidade da Bíblia
3.3 - Provas da Inspiração Divina da Bíblia

4 - O CÂNON DA BÍBLIA E SUA EVOLUÇÃO HISTÓRICA 
4.1 - O Cânon do Antigo Testamento
4.2 - A Formação do Cânon do Antigo Testamento
4.3 - O Cânon do Novo Testamento
4.4 - Datas e Períodos Sobre o Cânon em Geral

5 - PRESERVAÇÃO E TRADUÇÃO DA BÍBLIA
5.1 - As Línguas Originais da Bíblia
5.2 - Os Manuscritos da Bíblia
5.3 - A Tradução da Bíblia
5.4 - Outras Versões Orientais e Ocidentais
5.5 - Versões em Português                
    à A Bíblia Através dos Séculos
   
    6 - A SEQUÊNCIA DA HISTÓRIA BÍBLICA (I)
6.1 - A Época Pré-Abraâmica
6.2 - A Época de Israel
6.3 - Da Conquista de Canaã, a Monarquia
6.4 - O Reino Dividido
6.5 - O Cativeiro Babilônico
6.6 - Restauração Pós-Cativeiro

7  - A SEQUÊNCIA DA HISTÓRIA BÍBLICA(II)
7.1 - Período Interbíblico
7.3 - A Palestina Independente sob os Macabeus 
7.4 - A Palestina sob o Domínio Romano
7.6 - Até os Nossos Dias

8 - CRONOLOGIA BÍBLICA
8.1-Casos a considerar no estudo da Cronologia Bíblica
8.2 - Cronologia Bíblica e da História Contemporânea 
8.3 - Cronologia dos Impérios Mundiais

IV - BIBLIOGRAFIA 
DAVIS, John D. Dicionário da Bíblia. JUERP, 1960, Rio de Janeiro.
DICKSON, John A. A Nova Bíblia Analítica. 1941, Chicago.
GILBERTO, A. Introdução Bíblica . (Apostila de Curso) Instituto Bíblico Pentecostal, 1972, Rio de Janeiro.
HALLEY, H.H. Manual Bíblico. Edições Vida Nova, 1971, São Paulo.
JOSEFO, Flavio. História dos Judeus. Editora das Américas, 1956, São Paulo.
MEIN, J. A Bíblia e Como Chegou Até Nós. 1972, JUERP, Rio de Janeiro.
MILLER, M. Dicionário Bíblico de Harper. 1958, Nova Iorque.
Estudo Introdutório da Bíblia. (Apostila de Curso), 1965, Rio de Janeiro.
SILVA, Claudemir Pedroso da. Estudos Bíblicos – O Conhecimento da Palavra de Deus. 2010. DCL, São Paulo.

Calendário de Aulas

 CURSO DE CAPACITAÇÃO PARA PROFESSORES DE ESCOLA DOMINICAL



Examinais as Escrituras, porque vós cuidais ter nelas a vida eterna, e são elas que de mim testificam.
João 5:39

Período: 03 de março de 2012 a 15 de dezembro de 2012.
Horário: 08h00min às 12h30min
Local: Igreja Metodista em Padre Miguel – Rua Santo Everardo, s/n
1.    As PARCELAS deverão ser pagas da seguinte forma: 1ª parcela no ato da inscrição e as 04(quatro) restantes até o segundo sábado de cada mês. 


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Download de Aulas

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HISTÓRIA DO PROTESTANTISMO NO BRASIL

I - MATÉRIA: HISTÓRIA DO PROTESTANTISMO NO BRASIL
Carga horária: 07 h

II - EMENTA: Estudo do protestantismo no Brasil. A disciplina trata da inserção e do desenvolvimento do protestantismo no Brasil, suas teologias e cosmovisões, as pertenças e identidades, as estratégias missionárias, a interação e as disputas no campo religioso brasileiro, bem como a participação na arena política e no espaço público nacional.

III- CONTEÚDO

Unidade 1
1. O contexto político-religioso (1500-1822)
2. Presença protestante no Brasil colonial
2.1 Os franceses na Guanabara (1555-1567)
2.2 Os holandeses no Nordeste (1630-1654)

Unidade 2
3. Igreja e Estado no Brasil Império (1822-1889)
4. Protestantismo de imigração 
5. Protestantismo missionário (1835-1889)

Unidade 3
6. Igreja e estado: período republicano
7. Católicos e protestantes
8. Progressistas x conservadores

Unidade 4
9. Denominações históricas (1889-1964)
9.1 Igreja Congregacional
9.2 Igreja Presbiteriana
9.3 Igreja Presbiteriana Independente
9.4 Igreja Metodista
9.5 Igreja Batista
9.6 Igreja Luterana
9.7 Igreja Episcopal

Unidade 5
10. Denominações Históricas (após 1964)
11. Igrejas pentecostais e neopentecostais



Santos e Consagrados à Missão

Santos e Consagrados à Missão

fonte: Gabinete Episcopal
"Segui a paz com todos e a santificação, sem a
qual ninguém verá o Senhor," (Hb 12.14)
1.     Deus Santo pede um povo Santo
Começamos o ano e todos fazemos propósitos novos para este novo ano. Há quem diga: "Novo ano, vida nova!" Mas, sabemos que, na maioria das vezes, nada acontece e voltamos à velha rotina; é difícil para nós, com nossos próprios recursos e força conseguir mudanças relevantes.
Está claro para nós que sem o poder do Deus Santo não realizamos muito, nossos sonhos só se realizam quando se ajustam aos sonhos de Deus.
Na verdade, é o Espírito Santo, como poder de Deus dado à Igreja, que pode em nós, e através de nós, realizar grandes coisas. Mas, observemos um detalhe claro, mas nem sempre notado, o ESPÍRITO é SANTO, não habita lugar imundo. Assim a primeira lição a ser cumprida é de retomada da santidade.
Vejamos como ela foi vital na revelação de Deus no Antigo Testamento.
Quando o povo de Deus se preparava para entrar em Canaã, o próprio Moisés chamou a atenção do povo: 
"Porquanto o SENHOR, teu Deus, anda no meio do teu
acampamento para te livrar e para entregar-te os teus
inimigos; portanto, o teu acampamento será santo, para
 que ele não veja em ti coisa indecente e se aparte de ti."
(Dt 23.14).
 Mais tarde, já com a liderança de Josué, às vésperas de atravessar o Jordão e herdar a terra, este transmitiu a direção de Deus, dizendo: 
"Disse Josué ao povo: Santificai-vos, porque amanhã o
SENHOR fará maravilhas no meio de vós." (Js 3.5). 
Mas é bom advertir que Deus praticou juízo contra os que se rebelaram e murmuraram contra Deus e contra seu servo Moisés; lembrem de Taberá. 
"Queixou-se o povo de sua sorte aos ouvidos do SENHOR; ouvindo-o
o SENHOR, acendeu-se-lhe a ira, e fogo do SENHOR ardeu entre
eles e consumiu extremidades do arraial. Então, o povo clamou
a Moisés, e, orando este ao SENHOR, o fogo se apagou.
Pelo que chamou aquele lugar Taberá, porque o fogo
do SENHOR se acendera entre eles" (Nm 11.1-3). 
Por que? Porque Deus é Santo, e deseja que seu povo seja santo.
Em grande parte, o ministério profético é voltado para chamar o povo à santidade; por exemplo, Ezequiel: 
"Disse-me ainda: Filho do homem, vês o que eles estão fazendo?
As grandes abominações que a casa de Israel faz aqui,para
que me afaste do meu santuário? Pois verás ainda
maiores abominações." (Ez 8.6). 
Recomendo a leitura de todo o capítulo 8 de Ezequiel.
Amados/as, o Senhor não está hoje descomprometido com a santidade, mas segue como antes, sem santidade não alcançaremos nada em nosso ministério. Afinal, o que nos ensina o Apóstolo Paulo: 
"Não sabeis que sois santuário de Deus e que o
           Espírito de Deus habita em vós?" (1 Co. 3.16) . 
Ou o que ensinou o Apóstolo Pedro: 
"Como filhos da obediência, não vos amoldeis às paixões que tínheis
anteriormente na vossa ignorância; pelo contrário, segundo é
 santo aquele que vos chamou, tornai-vos santos também vós
mesmos em todo o vosso procedimento, porque escrito
 está: Sede santos, porque eu sou santo."
(1 Pe  1.14-16).

Reconheçamos que qualquer propósito para o novo ano exige que sejamos santos, trilhemos caminho santo. Mas, como, Senhor, se somos pecadores? É o que veremos a seguir.


2.     Vencendo o pecado e vivendo em Santidade
Para alcançar santidade, precisamos nomear os pecados que tenazmente nos acompanham, e nos fazem tropeçar. Encontro na oração de confissão de Daniel o caminho para identificar ainda hoje pecados presentes em nosso meio. Vejamos:

"Orei ao SENHOR, meu Deus, confessei e disse: ah! Senhor! Deus grande e temível,
que guardas a aliança e a misericórdia para com os que te amam e guardam os
 teus mandamentos; temos pecado e cometido iniquidades, procedemos perversamente
e fomos rebeldes, apartando-nos dos teus mandamentos e dos teus juízos; e não
demos ouvidos aos teus servos, os profetas, que em teu nome falaram aos nossos reis,
nossos príncipes e nossos pais, como também a todo o povo da terra." (Dn 9.4-6).

a)      Temos pecado
Assim começa Daniel sua confissão. Nada mais verdadeiro do que esta fatal constatação: Pecamos! Vivemos um tempo de euforia: em muitas igrejas se canta, se bate palmas, até se dança, muita música e alegria. Às vezes tenho a impressão de que o pecado foi vencido, pois dele pouco se fala. Em muitos cultos nem momento de confissão há. Festa é bom e é parte da nossa cultura. Ouça o que disse David Wilkerson sobre isso: "Vejo a música tomando conta da casa de Deus, o entretenimento tomando conta da casa de Deus, uma verdadeira obsessão com apresentação musical e entretenimento. Há uma aversão à repreensão, à disciplina, ninguém quer ouvir nada negativo... Quando nos últimos tempos você participou de um culto onde a presença do Espírito Santo foi tão forte que as pessoas se quebrantaram, e chorando foram ao altar confessar pecados?"
Não esqueçamos que:

"Todos pecaram e destituídos
estão da glória de Deus." (Rm 3.23).
.
É sempre bom lembrar: sem confissão não há perdão de pecados. E sem perdão de pecados, não há purificação e santificação.

b)     ...e cometido iniquidade...
O que significa isso?

"Há no coração do ímpio a voz da transgressão;
não há temor de Deus diante de seus olhos." (Sl 36.1).

O iníquo é aquele que sabe o que é pecado, e o comete intencionalmente. É aquele que não tem temor de Deus, nem do juízo de Deus. Lembrem-se do que advertiu Jesus:


"Assim como foi nos dias de Noé, será também nos dias do Filho
do Homem: comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento,
até ao dia em que Noé entrou na arca, e veio o dilúvio e destruiu a
todos... Assim será no dia em que o Filho do Homem se manifestar."
(Lc 17.26-27, 30).

c)      ...procedido perversamente...
Há pessoas que não são irresponsáveis ou incrédulas em relação aos juízos de Deus. Elas simplesmente o ignoram. São más, oprimidas pelo diabo, intentam e maquinam o mal. Por exemplo, no período do exílio babilônico, quando Daniel profetiza, em época diferente, mas no mesmo contexto. Enquanto Neemias intentava em nome de Deus reconstruir Jerusalém, havia em Israel quem maquinava o mal contra o servo de Deus; agiam perversamente, vejam:

"Tendo eu ido à casa de Semaías, filho de Delaías, filho de Meetabel  (que
  estava encerrado), disse ele: Vamos juntamente à Casa de Deus, ao meio
do templo, e fechemos as portas do templo; porque virãomatar-te; aliás,
                                                  de noite virão matar-te. Porém eu disse: homem, como eu fugiria?
E quem há, como eu, que entre no templo para que viva? De maneira
nenhuma entrarei. Então, percebi que não era Deus quem o enviara;
                                                 tal profecia falou ele contra mim, porque Tobias e Sambalate o
subornaram. Para isto osubornaram, para me atemorizar, e para
que eu, assim, viesse a proceder e a pecar, para que tivessem
motivo de me infamar e me vituperassem." (Ne 6.10-13).


d)     ...e fomos rebeldes...
De todos os pecados, este da rebeldia tem o poder de jogar por terra a vida de uma família, de uma comunidade, da Igreja e do mundo.
Deus age a partir de seu trono eterno, que está estabelecido sobre sua autoridade de Senhor e Criador:

"Fala o Poderoso, o SENHOR Deus, e chama a
terra desde o Levante até ao Poente." (Sl 50.1).

A rebeldia é sempre uma revolta contra Deus e sua autoridade, expressa em suas leis e princípios.
Tanto Isaías 14.12-15 como Ezequiel 28.13-17 falam de ascensão e queda de Satanás. Este se transformou em Satanás e inimigo de Deus porque quis competir com Deus, usurpando a autoridade do Criador.
Infelizmente, a rebeldia é mais comum no meio do povo de Deus. Transgridem-se as Escrituras Sagradas, rebelam-se contra as orientações pastorais, ou contra as orientações do Bispo. E depois não entendem porque vivem tendo problemas pessoais e familiares, esquecem que a rebeldia os aparta de Deus, e os aproxima do grande rebelde: Satanás.

e)      ...apartando dos seus mandamentos e juízos...
Quase não precisamos falar, já que a rebeldia é sempre um afastar-se dos mandamentos de Deus, um revoltar-se contra a autoridade de Deus, ou aquele que foi investido por Deus de autoridade.
Mas é bom recordar desde o Antigo Testamento o que isso significa:

"Eis que, hoje, eu ponho diante de vós a bênção e a maldição: a bênção,
quando cumprirdes os mandamentos do SENHOR, vosso Deus, que hoje
vos ordeno; a maldição, se não cumprirdes os mandamentos do SENHOR,
vosso Deus, mas vos desviardes do caminho que hoje vos ordeno, para
seguirdes outros deuses que não conhecestes." (Dt 11.26-28).

Ou do Novo Testamento:

"Sabemos, porém, que a lei é boa, se alguém dela se utiliza de modo
legítimo, tendo em vista que não se promulga lei para quem é justo, mas
para transgressores e rebeldes, irreverentes e pecadores, ímpios e profanos,
parricidas e matricidas, homicidas, impuros, sodomitas, raptores de homens,
mentirosos, perjuros  e para tudo quanto se opõe à sã doutrina, " (1 Tm 1.8-10).

f)      ...e não demos ouvido a seus servos, os profetas, que em teu nome falaram...

Como se pode ver, é uma sequência, que culmina com a confissão de que não deram ouvidos à voz dos que em nome de Deus falaram. Por quê?

"Torna insensível o coração deste povo, endurece-lhe
os ouvidos e fecha-lhe os olhos, para que não venha ele a
ver com os olhos, a ouvir com os ouvidos e a entender com
 o coração, e se converta, e seja salvo."  (Is 6.10).




"Nada sabem, nem entendem; porque se lhes grudaram os olhos,
para que não vejam, e o seu coração já não pode entender."  (Is 44.18).

"Finalmente, apareceu Jesus aos onze, quando estavam
à mesa, e censurou-lhes a incredulidade e dureza de coração,
 porque não deram crédito aos que o tinham visto já ressuscitado." 
(Mc 16.14).

Mas, como sabemos, João, no Apocalipse, transcreve a advertência de Jesus às igrejas da Ásia e a nós:
"Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas:
 Ao vencedor, dar-lhe-ei que se alimente da árvore da
vida que se encontra no paraíso de Deus." (Ap 2.7).

Vamos dar ouvidos ao Senhor, em nosso caminho de Santidade?


Em Cristo,


Bispo Paulo Lockmann